ORIXA IEMANJA

Orixá Iemanjá

A Rainha das Águas é
famosa em todo o Brasil pelos cerimoniais a ela dedicados nas praias por
ocasião da passagem do ano. Boa parte dos brasileiros lembra-se de Yemanjá quando acontece a passagem do ano:
é uma tradição ofertar presentes ao mar, a
morada da deusa, e desse ritual participam pessoas que inclusive não têm maior ligação com a religião
afro-brasileira.

Orixá feminino de origem iorubá. É uma das figuras mais conhecidas nos cultos brasileiros, já que suas festas anuais sempre movimentam um grande número de iniciados e simpatizantes tanto no batuque, candomblé e umbanda.

Na África, a origem de Yemanjá é um rio que vai desembocar no mar e que o formaria. É a mãe de quase todos os orixás criados originalmente na cultura iorubá.

Apesar de os preceitos tradicionais relacionarem tanto Oxum como Yemanjá à função da maternidade, pode estabelecer-se uma distinção nesses conceitos. Oxum é a mãe no sentido de fecundação, gestação e criação do bebê, enquanto este não aprende nenhuma
língua, enquanto seus mecanismos de personalidade não estão definidos; Yemanjá, por sua vez, é mãe daí por diante, é a função de maternidade enquanto educação.
É a mãe do jovem e do adulto, a figura materna que acompanha um ser humano toda a vida. Em todas as lendas Yemanjá nunca surge lidando com crianças, e sim com
adultos, com os quais não hesita usar os típicos truques associados ás mães possessivas para manter os filhos consigo.

A cor de Yemanjá é o azul, o dia dedicado a ela no batuque é a sexta-feira, é sincretizada com Nossa Senhora dos Navegantes. Ela é padroeira tradicional dos marinheiros, estendo-se essa proteção a praticamente todos os seres viventes, já que é a grande mãe do
astral.

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